Águas límpidas abrindo corredores
Rompendo em terras, batendo em pedras
Rompendo em terras, batendo em pedras
Misturando-se em múltiplas cores
Dissolvendo-se em quedas
Encantando os olhos dos passantes
Deixando suspiros e vontade de sonhar
Formando imagens desconsertantes
Deixando nos sons que rompem no ar
A vontade de no tempo voltar
E não deixar o rio correr
Só para momentos bons recordar
Mas o rio não deixa de correr
Assim como meu coração não para de bater
Na esperança que possas voltar.
José Geraldo da Silva
José Geraldo da Silva
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