O vídeo abaixo foi elaborado para ilustrar como os alunos montaram seus trabalhos em relação ao Projeto Formando Jovens Leitores desenvolvido na EMEF. Prof. Alexandrino da Silveira Bueno, no Município de Barueri, na modalidade EJA, onde leciono Português.
segunda-feira, 4 de dezembro de 2017
sexta-feira, 1 de dezembro de 2017
VISITA ZOO SOROCABA RAUL lion
A aula passeio é mais que diversão é um espaço para aprendizagem. Uma das técnicas criadas por Freinet, que contribuiu muito com a prática pedagógica proporcionando aos professores formas diferenciadas de trabalhar com seus alunos e enriquecer o elenco de objetos de estudo e relações a se investigar
Os alunos por meio da motivação, interesse, curiosidade e questionamentos, criam condições para que o meio físico e o meio humano constituam-se numa fonte de atividades e descobertas. Foi esse o pensamento do Professor Raul Guiraldelo, organizador deste projeto
CONVITE PARA UMA NOITE ESPECIAL
Convidaram-me
para uma noite literária. Fiquei pensando como seria essa tal noite. Foi quando
encontrei um amigo, que é professor e me falou a respeito. Por acaso ele era um
dos responsáveis pelo evento. Sempre gostei de ler, principalmente romances,
porém nunca havia participado de um evento literário. Fiquei muito curioso.
O
meu amigo me contou que a ideia nasceu, quando seus alunos receberam uma bolsa
com livros de vários autores. Dentre eles havia livros de poesias, contos e
romances. E foram incentivados a ler. Foi aí que decidiram realizar uma noite
literária para a troca de experiências em relação ao impacto que a leitura causaria
na vida dos alunos.
No
começo alguns se mostraram resistentes, mas aos poucos começaram a degustar o
cardápio que lhes fora apresentado. Foram lidas poesias, contos e romances.
Surgiram os primeiros comentários sobre as leituras, algumas críticas
interessantes e até livro que foi proibido, só que tarde demais. A leitura não
tem preconceito.
Os
alunos começaram a questionar, a fazer comentários de outros livros que não
tinham vindo na bolsa. Muito interessante. Nesse momento do relato me veio à
mente o pensamento de Paulo Francis que diz: Quem não lê, não pensa, quem não
pensa será para sempre um servo. Maravilha, eles começaram a ler, e em
consequência, a pensar.
As
palavras do meu amigo me fizeram viajar no tempo, lembrei-me da minha primeira
emoção ao ler um livro, “Meu pé de laranja lima” era o nome. Terminei o livro
em lágrimas. Que emoção. Depois disso quis mais, e desde então não parei de ler
e me emocionar. Meu amigo junto com seus colegas deram aos seus alunos o melhor
presente que se pode dar, o despertar para a leitura.
Depois
deste bate papo decidi ir à noite literária, principalmente porque ele me disse
que haverá leitura de poesias, teatro, música e o que mais me chamou a atenção,
o depoimento dos estudantes. Acredito que os imortais da Literatura estão
aplaudindo de pé essa iniciativa. Você também está convidado. Vem!!
José Geraldo da Silva
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
IMORTAIS
Numa
dessas conversas de sala de professores surgiu o assunto que sempre se discute,
“virar nome de escola”. Sabemos que para que isso aconteça o professor tem que
morrer. Coisa estranha, não é? Isso me levou a uma reflexão, morrer para
reviver. É bem isso que acontece.
Uma
colega com ares de saudades nos contou sobre os seus tempos de escola no velho
Alexandrino, sim no Professor Alexandrino da Silveira Bueno, uma das emefes da
cidade de Barueri. Todos pararam para ouvir suas recordações.
Tinha
sete anos, lá pelos idos anos de 1974. As ruas eram de terra e em dias de chuva
era o famoso amassa barro. Usava saia xadrez, blusa branca, cinto vermelho e
sapatos pretos. Fazia de tudo para não sujar a roupa para não passar vergonha.
Ficou por lá até a oitava série. Quantas lembranças, professores, amigos e o
velho Alexandrino sendo marcado pelo tempo. Segundo ela, seu vínculo com a
escola continuou, pois sua secção eleitoral era lá. Ela acompanhou todas as mudanças do bairro,
asfalto, iluminação, novas casas, comércio e o velho se mantinha de pé.
Um
retrato emocionante, quantas marcas ficaram registradas. O professor
Alexandrino, acredito eu, nem imaginava que ficaria vivo, e muito vivo,
principalmente nas lembranças e na alma que o seu nome de escola deixou nas
pessoas que ali estudaram. Ele continua lá, no mesmo lugar de sempre, com
roupagem nova, todo imponente, bem no alto para que todos o vejam, coisas do
destino.
Pensando
bem, não é tão ruim assim virar nome de escola. Ficamos imortalizados, pois é
comum as pessoas perguntarem: - onde
você estuda? E a resposta é: - No Alexandrino ou outro nome de professor. De
verdade, o professor não morre, permanece vivo, vira entidade importante. Como
diz Rubem Alves: Ensinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma
continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da
nossa palavra. “O professor, assim não morre jamais...”.
Como
o velho Alexandrino todos os professores continuam vivos, mesmo que não virem
nomes de escola. E assim o velho vai se confundindo com o novo. De tempo em
tempo os arquitetos vão dando um jeito de rejuvenescê-lo. Essa foi a minha
reflexão, o professor não morre, e sim renasce quando vira nome de escola. Não
é Velho Alexandrino?
Professor
José Geraldo da Silva
quinta-feira, 21 de setembro de 2017
TODOS CONTRA BULLY
Os alunos representantes do Grêmio Estudantil da Escola de Ensino Integral Wilmar Soares da Silva realizaram um trabalho sobre bullying, e como culminância preparam um vídeo para a apresentação final. Para curtir o vídeo é só clicar abaixo:
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
IMAGENS PARA CONTEMPLAR
No ano passado fui passear pela cidade maravilhosa, Rio de Janeiro, e decidi atravessar a Baía de Guanabara até a cidade de Niterói para contemplar a cidade do Rio com outros olhos. Aqui estão selecionadas algumas das fotos maravilhosas que tirei, que resolvi dar um tratamento especial, embora não houvesse nenhuma necessidade. Espero que gostem do resultado.
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